OK, se isto
fosse um livro como deve ser, era mais ou menos assim que devia começar o
resumo da contracapa.
Como não é o
caso, digamos apenas que “Eu, que me apaixono por tudo e por nada” conta a
história de um homem condenado a apaixonar-se uma e outra vez. E mais outra.
Uma maldição
que só será quebrada no dia em que encontrar o verdadeiro amor da sua vida.
Enquanto esse dia não chega, resta-nos rir com as suas relações desastrosas
que, invariavelmente, acabam no hospital, na esquadra ou no meio de um campo de
milho a fugir de dançarinos do rancho folclórico sedentos de vingança.
Um livro onde
amor e humor se envolvem num inesperado e arrebatador romance que ninguém sabe
ao certo se acabará numa separação litigiosa, ou num improvável final feliz.